Estamos num
tempo de muitas indagações. Vivemos e convivemos com perguntas e respostas. E
nossas respostas são, em grande parte, omissas ou medíocres. Mas qual seriam as
respostas eficientes para nosso crescimento (moral, socioeconômico, pleno)?
Geralmente
fazemos as interações erradas, nas quais nossa verdade aparece em plenitude.
Quando ouvimos
que “Fulano foi operado”, na maioria das vezes, indagamos “de quê?”, quando a
pergunta correta seria “como ele está?”. Vivemos especulando a vida do outro ou
procurando agregar valores anos mesmos e à sociedade em que atuamos?
Em simples
contatos com os outros, cotidianamente, demonstramos o quanto somos ainda
atrasados e, por outro lado, o quanto ainda podemos melhorar. Isso mesmo:
PODEMOS melhorar, se QUISERMOS.
Suponhamos que
eu estivesse capinando o meio-fio em frente a minha casa, passasse determinada
autoridade e gracejasse, perguntando "você está trabalhando na
Prefeitura?"... Seria uma ação correta essa autoridade perguntar-se como poderia
fazer para evitar que uma pessoa de “segunda idade” tivesse esse trabalho,
afinal, a obrigação de promover essa ação não é minha... Mas não me custa nada
– e ainda me ajuda a gastar algumas calorias! Antes que as más línguas se adiantem, deixo
claro que este foi só um exemplo, um fato que inventei para ilustrar a ideia.
O que fazemos
com as informações que nos chegam? Futrica? Maledicência? Bases para melhoria?
Lições? Depende do modo que ESCOLHERMOS.
Existe uma reflexão
na internet que sintetiza o que estou aqui tentando explicar, ela fala em
reagir como Jesus.
A verdade de
cada um é, afinal, um pequeno pedaço da colcha de retalhos que é nossa
comunidade.
Que seja da
melhor qualidade possível.
Izaida Stela do Carmo Ornelas
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