Enquanto isso, meu
corpo fala.
Problemas de saúde.
Psoríase, hipertensão,
palpitações...
E a espiritualidade
adverte: sintonize-se com o Bem, desacelere. Seja sua cura.
Há quase sete meses, tolerando
um formigamento em metade da língua, durante as 24 horas do dia. Coisa de
louco, travando a conversa, me fazendo falar esquisito...
Modere ainda mais a
língua, é minha lição.
O punho machucado numa
queda: modere a digitação... (rs)
Dilemas.
Decepções
ético-políticas.
Parei até de visitar a
Câmara, porque dói demais ver atos contra o povo, na casa do povo. Chega a ser
depressivo.
Mais uma vez se
apresenta a moral da história: aprenda que os outros têm o direito de serem o
que quiserem. A prestação de contas tem a ver com o Pai. Não com você. Se não
temem o Pai, paciência. Mas faça a sua parte.
Muito silêncio.
Como diz a música:
“silêncio profundo, a menina dormiu...” E a Stela se foi.
A convivência está
suspensa, adiada. A saudade toma seu lugar.
E os dias se
sucedem... Até ontem.
Ouvindo o riso – o
primeiro em muitos dias - da Gracinha, fiz uma prece em agradecimento a Jesus.
Só aí, um pouco,
entendi: precisava aprender a agradecer.
Agradeço, primeiro,
pela misericórdia de Jesus que permitiu esse riso. Depois, porque tenho pessoas
a quem desejo o bem. E, finalmente, porque tenho o bem em minha alma.
Tenho Jesus, também.
Assim seja. Ou, se
preferir, amém.
Izaida Stela do Carmo Ornelas
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