Deus do céu... Por
que é que o ser tem que ser tão complicado?
Mesmo sob aparência
simplista:
Doce ou azedo
Bom ou mau
Rico ou pobre
Corta-goela ou
fura-nuca...
Jesus meu... Qual a
razão dos extremos?
Na aparente
simplicidade, o simulacro, o engano facilitado:
Quente ou frio
Céu ou inferno
Amor ou ódio...
Mas em todos os
extremos, a presença marcante da dor.
Em cada separação,
uma oportunidade abandonada.
Em cada rótulo, uma
corrente.
Sobre cada cabeça,
uma sentença.
Se no meio do
caminho, talvez colocada por Confúcio, havia uma pedra...
E o poeta nela fixou
sua atenção
Sua criatividade
Seu cuidado...
Por quê não brincar
de amarelinha nos caminhos e entrelinhas?
No radical sem razão
Na razão sem paixão
No conluio de poder
Fazer:
O brincar, o sorrir e
o crescer.
Escolher caminhar.
Izaída Stela
do Carmo Ornelas
Oi, Izaida adoro o seu jeito de ver o mundo, a esperança esta nos pequenos jestos. Fazer nossa parte significa pensar no outro e não olhar como o outro é . Vc é simplesmente d+++
ResponderExcluirDe sua amiga e irmã Silvinha .
Obrigada pelo carinho, Silvinha!
ExcluirAdorei aqui!! Seus textos são maravilhosos...Vou ficar seguindo para receber as atualizações!!
ResponderExcluirTenha uma semana adorável!!
Beijos!♥
Que bom que você gostou, Mari. Será sempre muito bem vinda. Bjo.
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