Eu
conheço um muçulmano.
E
não faz nenhuma diferença... Ou melhor, não deveria fazer... Não deveria ser
“pitoresco” o fato de se conhecer um ser humano. Mas a história da humanidade é
assim mesmo. Alguns séculos atrás era notável quando algum branco afirmava conhecer
um negro ou um índio “pele vermelha”, como se fosse algum animal exótico.
Jesus! Continuamos agindo da mesma forma ridícula, tomados por modos
“modernos”!
Faz
diferença o fato de haver conhecido um humano sensível, digno, preocupado com o
próximo! Conheço um humano.
Humano.
Por
ser espírita, já me “acostumei” a ser vista com preconceito e a ter minha
personalidade estereotipada por aí (kkkkkkk). Infelizmente, para quem age
assim. Mas, por outro lado, já aprendi pelo menos a tentar não usar o
preconceito para lidar com outros seres humanos, desde que tenham bom caráter.
Para
quem não conhece ainda um muçulmano (sic), vale uma pesquisa no site da
religião dele: www.sufinaqsh.com .
Depois, repensar a sua opinião.
A
minha é: Ninguém conhece ninguém.
Izaída
Stela do Carmo Ornelas
PS. - Este mesmo texto pode ser lido novamente, substituindo-se a palavra muçulmano por outra que seu preconceito ditar: gay, prostituta, aborígene, etc. etc. etc.
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